Especial

A ciência do contentamento: o que é ser feliz no cotidiano?

Todo mundo quer ser feliz, mas o que, de fato, significa a felicidade? A revista perguntou a pessoas comuns e a especialistas

"Você escolhe se quer ser feliz ou não. Eu escolhi", afirma Joel Marques - (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

A busca pela felicidade é uma das jornadas mais universais e, ao mesmo tempo, mais singulares da experiência humana. Os questionamentos sobre o que é ser feliz ecoam por séculos na filosofia, mobilizam a ciência e geram reflexões na sociedade, que encontra inúmeros significados para o conceito.

Conquistas individuais e bem-estar coletivo costumam estar entre as respostas para o que é a felicidade, mas se desdobram em diversas outras definições. A Revista perguntou a alguns moradores de Brasília o que significa esse sentimento e, para muitos, ele está mais relacionado a um caminho subjetivo e surpreendente do que a um guia prático de como ter realização.

Para o estudante de psicologia Vitor Beck, 21 anos, a felicidade é um objetivo tão grandioso que beira o inatingível. "Ela sempre está como esse objetivo, como esse lugar que a gente está sempre correndo atrás." Nessa visão, o próprio esforço da busca é o que mantém o conceito vivo e relevante. No entanto, para Beck, os momentos de contentamento são encontrados nas relações, na autenticidade e em encontrar aquilo que faz sentido para ele mesmo.

A procura por um sentido também é central para Isabel Medeiros, 23, estudante de filosofia. Na opinião dela, relações e conexões com as pessoas que amam são uma fonte de alegria, mas a definição vai além disso. "Felicidade é encontrar sentido na vida", diz. 

Em contraste com os significados mais conceituais, outros entrevistados associam a felicidade ao sentimento de afeto e pertencimento. O operador de máquinas copiadoras Benone Piassava, 37, por exemplo, define o termo com uma única palavra: família. Segundo ele, chegar em casa e ter a esposa e os filhos o aguardando é exatamente o que gera essa realização.

Essa facilidade em identificar o contentamento em atos simples também move o músico André Fonseca, 27, para quem a alegria está intrinsecamente ligada à sua vocação. "O que me faz feliz é poder cantar", afirma. 

Por outro lado, João da Silva, 22, estudante de mestrado em literatura, conceitua o sentimento como um estado de serenidade. "Acho que é só um estado no qual a gente está sem perturbação." Para ele, ser feliz é conseguir, "por algum tempo", não sentir o peso dos problemas da vida e usufruir de pequenos prazeres, como encontrar os amigos, ouvir uma música boa e descansar.

Ciência de ser feliz 

A ideia de que a felicidade possa ser medida como uma nota de boletim também é rejeitada pela especialista em ciência da felicidade Chrystina Barros. Para a pesquisadora, há algo perigoso na romantização do bem-estar como um estado permanente. Nem sempre estar bem significa estar feliz; às vezes, é justamente o desconforto que revela o que precisa ser mudado. Ela prefere pensar na felicidade como uma bússola, não como um destino.

Por outro lado, o comunicólogo e palestrante Rodrigo de Aquino, conhecido por discutir felicidade dentro das empresas, reforça que o ambiente de trabalho se tornou um dos palcos mais contraditórios da busca por alegria. O discurso institucional fala em propósito, em fazer parte de algo maior, mas a prática ainda exige metas inalcançáveis e disponibilidade constante. A felicidade corporativa, segundo ele, não deveria ser um brinde de fim de ano nem um slogan motivacional — deveria ser estrutura, não evento.

A pressão constante, a hiperconectividade e a ausência de pausas regenerativas corroem a capacidade de sentir satisfação. Por outro lado, ambientes de trabalho que promovem autonomia, reconhecimento e propósito têm impacto direto na felicidade.

Isaac Rodrigues, psicólogo, reforça: "O trabalho é uma forma de nos manter em movimento. Quando é digno, respeitoso e engajador, pode se tornar um dos maiores pilares de bem-estar". Pequenos gestos, gentileza, colaboração e atenção ao outro se somam para criar um clima de satisfação que transcende a mera remuneração.

Chrystina observa que boa parte do sofrimento moderno nasce da comparação constante. Vivemos cercados por imagens de vidas que parecem mais leves e completas do que a nossa. Na clínica, percebe que muitos pacientes chegam não exatamente tristes, mas envergonhados por não se sentirem como deveriam. "Talvez a felicidade contemporânea esteja menos ligada à alegria em si e mais ao alívio de não precisar performá-la."

Rodrigo, em suas palestras, nota que as empresas adotaram o vocabulário do cuidado sem entender sua profundidade. Fala-se de saúde mental, mas se envia mensagem no WhatsApp às 23h. Oferece-se frutas na copa, mas nega-se flexibilidade de horário. A verdadeira felicidade no trabalho, para ele, passa por algo muito simples e, ao mesmo tempo, quase revolucionário: ser tratado como humano, não como recurso.

Para Chrystina, a liberdade emocional não nasce do controle absoluto de tudo o que sentimos, mas da autorização para sentir sem culpa. Felicidade não como constante alegria, mas como espaço para que tristeza, cansaço e até tédio possam existir sem serem considerados fracassos. Em sua visão, a pergunta não é "como ser feliz o tempo todo", mas "como seguir mesmo quando a felicidade falha".

Rodrigo compartilha da mesma hesitação diante da euforia obrigatória. Não acredita em empresas que tentam "fazer os funcionários felizes", como se fosse possível instalar alegria por decreto. O máximo que uma instituição pode fazer, ele diz, é não atrapalhar. Criar as condições para que as pessoas encontrem sua própria forma de estar bem — com tempo de tela razoável, relações respeitosas e espaço para silêncio.

Ambos concordam, ainda que vindos de universos diferentes, que a felicidade talvez esteja mais no entre — entre a rotina e a pausa, entre o individual e o coletivo, entre o que se quer e o que se pode. Não é um palco iluminado, mas uma luz que acende nos bastidores. Não é certeza, é uma escolha tímida e repetida.

E, se há algo em comum entre a psicologia e os corredores corporativos, é a percepção de que não existe fórmula. Felicidade não é promessa nem projeto acabado. É mais como uma conversa inacabada, às vezes sussurrada, às vezes interrompida, que seguimos tentando compreender enquanto vivemos.

Bom humor como decisão 

Joel Marques, 49 anos, professor e orientador educacional, ficou conhecido como Joel Divo nas redes sociais. Seus vídeos simples e espontâneos viralizaram com milhões de visualizações. Seu conteúdo é o dia a dia: a sala de aula e od momentos de lazer, que o fizeram atravessar fronteiras, chegando a diversos países e celebridades. 

Sempre sorridente — dentro e fora das câmeras —, Joel diz que a alegria não é performance, mas uma decisão diária. “Eu sou assim, não só diante das câmeras. Sempre tem uma piada, um sorriso. Problemas a gente tem, claro, mas eu escolho ser feliz todos os dias da minha vida”, conta.

Seu primeiro vídeo viral, lembra ele, era um momento banal: “Estava ouvindo Mariah Carey, abrindo uma latinha com um copo americano, sem camisa, pronto para lavar o carro. Postei sem pensar. Quando fui ver, estava explodindo. As pessoas comentavam: ‘Gente, que paz e alegria! Quero ser ele quando crescer!’”.

 29/09/2025 Crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF - O que é felicidade, professor Joel Marques.
"Você escolhe se quer ser feliz ou não. Eu escolhi", afirma Joel Marques (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

O professor acredita que a chave para seu reconhecimento como uma pessoa feliz está na autenticidade e na liberdade de ser quem é.  “Eu não tenho estereótipos. As pessoas acham que eu estou fora do padrão, mas eu não estou nem aí. Acho que elas veem no Divo algo que querem ser, mas não se permitem”, diz, orgulhoso.

As redes sociais, para ele, não apenas ampliaram seu público, mas também intensificaram sua própria sensação de felicidade. O criador de conteúdo afirma que não precisava demonstrar para o algoritmo quando estava feliz. Mas que agora gosta de expor para o mundo e receber mensagens do seu público. Algo que ampliou seu grau de felicidade.

Mesmo assim, Joel não romantiza a vida digital. “Queria ter 24 horas só para as redes, mas não posso. Trabalho, tenho meus alunos, tenho minha vida. E, claro, comentários negativos aparecem. Muitos eu ignoro, outros eu respondo sem perder a elegância. O problema não é comigo, é com quem comenta.”

Como professor, compartilha que os alunos invadem até os corredores da escola. “Os meninos batem na porta pedindo foto. Eu digo: ‘celular não pode’, mas a gente dá um jeitinho. Eles me respeitam, têm carinho, e eu separo bem o profissional do pessoal.”

E, quando se fala sobre o que é felicidade, Joel não hesita: “É liberdade. É não internalizar estigmas. Problemas vão existir, mas você escolhe se quer ser feliz ou não. Eu escolhi.” 

Feliz no cotidiano

Felicidade não é um estado permanente, mas um equilíbrio delicado entre momentos de prazer e propósito. Para o psicólogo André Machado, ela surge nos pequenos atos — regar plantas, ouvir uma música, caminhar no parque — e no cultivo de relações autênticas. Em outras palavras, a felicidade se constrói no cotidiano, e não apenas nos grandes marcos da vida.

Estudos de Harvard reforçam essa visão: conexões humanas genuínas, senso de comunidade e tempo de qualidade com outras pessoas são fatores mais decisivos para a felicidade do que riqueza ou status. Por isso, a busca incessante por produtividade e resultados imediatos, muitas vezes fomentada por redes sociais, pode ser um obstáculo.

A Universidade de Brasília (UnB), pioneira em diversas ações de inclusão e acolhimento, inovou ao criar a disciplina optativa de felicidade. A decisão, que nasceu de um contexto desafiador para a saúde mental da comunidade universitária, reflete o crescente reconhecimento do papel das emoções no desempenho acadêmico e no bem-estar geral. O professor responsável pelo curso, Wander Cleber, detalha a motivação, o processo de implementação e o impacto dessa matéria.

De acordo com o professor, embora a UnB sempre tenha sido uma instituição acolhedora, a situação exigiu uma medida mais incisiva: "Havia, e há, os casos de adoecimento e os pedidos de pais de alunos para fazermos mais em prol dos estudantes". Com inspiração nas universidades Harvard e Yale e impulsionados por um suicídio que marcou a instituição em 2018, a Faculdade UnB do Gama decidiu tomar precauções para reduzir os dados preocupantes sobre saúde mental.

Apesar da grande aceitação, houve uma resistência inicial para a implementação da disciplina, com questionamentos sobre o tema ser acadêmico o suficiente. No entanto, foi criada uma estrutura didático-pedagógica robusta para justificar a necessidade da cadeira, que conta com cinco pilares: o autoconhecimento como ferramenta central; informações fundamentadas acadêmica e cientificamente; experiências partilhadas e vivências mútuas; o exercício da autonomia emocional e a celebração da vida feliz.

Wander destaca que a ideia não era ensinar o que é felicidade, mas como alcançar o bem-estar, como lidar com as adversidades (que sempre vão existir na nossa vida), como cultivar a vida feliz. O formato da disciplina não é tradicional, o que é essencial, já que a primeira turma contou com 265 pessoas. Não há textos obrigatórios ou provas, então os alunos são avaliados a partir de atividades lúdicas, exercícios de respiração e mindfulness, trocas de experiências entre os alunos.

Longe das provas e dos cálculos, a matéria se tornou um espaço de descompressão, focando no desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais. O aluno de engenharia de software João Victor Costa, 22, relata que a inscrição veio por sugestão de amigos da faculdade, e a experiência se mostrou totalmente nova: "É 100% voltado à comunicação e à interação com as pessoas. Nada de conteúdo teórico ou algo do tipo", resume.

O também estudante de engenharia de software Gabriel Sousa Silva, 22, mora longe e passava o dia todo na faculdade, então via na matéria um refúgio. "Era uma aula boa para descansar, para relaxar." Segundo ele, o professor promovia sessões de meditação, em que colocava um som ambiente, apagava a luz e todo mundo ficava meditando durante a aula. Essa prática era justificada pelo professor com a ideia de que, numa sociedade hiperconectada e cheia de informações, quem consegue "relaxar e controlar a ansiedade acaba se destacando".

Momento de descontração na disciplina felicidade na UnB
Momento de descontração na disciplina felicidade na UnB (foto: Arquivo pessoal )

Pontes entre gerações

Apesar das diferenças, a felicidade atravessa gerações como um fio invisível que conecta experiências. Jovens podem aprender com os mais velhos sobre paciência, resiliência e gratidão; os mais velhos podem se inspirar na autenticidade emocional e na abertura para mudanças dos jovens.

A lição é clara: não existe felicidade única ou universal. Cada faixa etária enfrenta seus desafios e desfruta de privilégios específicos. Enquanto uns navegam em um mar de ansiedade, outros florescem a partir das lições do passado. A felicidade, afinal, é prática, contexto e perspectiva — e só se constrói quando reconhecemos a riqueza do momento presente.

Para quem se sente infeliz ou esgotado, as soluções são simples, mas não fáceis: cultivar gratidão, investir em movimento e lazer, nutrir vínculos autênticos, pausa para respirar e se reconectar com o mundo real. Não é sobre eliminar problemas, mas sobre criar espaço para que a alegria surja no cotidiano, mesmo em meio às dificuldades.

Relatórios como o da ONU (World Happiness Report 2025) apontam que políticas públicas que promovem lazer, cultura e bem-estar coletivo também são essenciais, reforçando que a felicidade não é apenas individual — é uma construção social.

Capital da felicidade

Para a professora pioneira de Brasília, Cosete Ramos, que testemunhou e participou da construção da capital desde sua inauguração, em 21 de abril de 1960, a felicidade se desdobra em cinco dimensões cruciais. A especialista não apenas estuda o tema, mas se esforça para que a cidade seja satisfatória para os moradores. "Brasília, para mim, é a própria expressão da felicidade. Eu me sinto uma privilegiada, porque Brasília foi um sonho de toda a minha geração e foi um sonho que eu ajudei a construir." Essa conexão profunda com o ambiente molda sua percepção da felicidade como um conceito tanto pessoal quanto comunitário.

A base do estudo de Cosete reside na identificação de cinco facetas diferenciadas da felicidade. A primeira é a felicidade como sentimento individual, uma experiência cerebral, intransferível. Ela a define como uma decisão pessoal e diária: "Eu não posso ser feliz por você, você não pode ser feliz por mim." Essa perspectiva se aproxima dos filósofos estoicos, que defendiam que a felicidade depende daquilo que a pessoa decide colocar em sua mente.

 09/04/2024 Credito: Ed Alves/CB/DA.Press. Cidades. Especial Aniversário de Brasilia 64 anos. Na foto, Cosete Ramos.
Pioneira e professora Cosete Ramos (foto: Ed Alves/CB/DA.Press)

A segunda é a felicidade como sentimento coletivo ou comunitário. Um exemplo é o movimento Brasília é capital da felicidade, criado em 2023 como contraponto à tristeza da pandemia. Outro é a cidade de Alegrete (RS), que abraçou a ideia após um convênio com a professora, mobilizando empresários, crianças, jovens e educadores.

A terceira é a felicidade como índice, como o Felicidade Interna Bruta (FIB), criado em 1970, no Butão, em substituição ao Produto Interno Bruto (PIB). O índice foi levado à ONU e inspirou a criação de um ranking mundial atualizado anualmente. A professora lembra que a Finlândia lidera a lista há oito anos, enquanto o Brasil está na 35ª posição.

A quarta é a felicidade como política pública. Nesse nível, a felicidade orienta a alocação de recursos e investimentos. Após o primeiro Congresso da Felicidade de Brasília, foi solicitado ao governador Ibaneis Rocha que patrocinasse uma pesquisa sobre o que faz o povo de Brasília feliz. A intenção é usar os resultados como base para novas políticas públicas, nos moldes do Butão, onde a população elegeu a cobertura verde como prioridade.

A quinta e última faceta é a felicidade como ciência. Trata-se de um campo consolidado em universidades como Harvard, Oxford, Cambridge e também na Universidade de Brasília. A chamada ciência da felicidade integra filosofia, neurociência e o estudo das emoções, e a professora destaca que esses elementos são fundamentais para compreender o tema.

Ações e impactos

Os projetos voltados para a felicidade, iniciados em Brasília durante a pandemia, tiveram grande impacto na comunidade. O Primeiro Congresso da Felicidade, em 2024, contou com o apoio de autoridades e sociedade civil, reuniu cinco mil inscritos e trouxe ao Brasil especialistas internacionais, incluindo o ministro da Educação do Butão.

Além do congresso, surgiram concursos em diferentes áreas. Nas escolas públicas, estudantes foram convidados a desenhar "o que é uma escola da felicidade". No campo cultural, houve um concurso de arte sobre Brasília, vencido pelo ilustrador Renato Palé, e também um festival de rock que recebeu mais de 85 músicas inéditas.

Para Cosete, Brasília em si é um catalisador de felicidade. Por ter acompanhado o crescimento da cidade desde 1960, ela afirma: "Eu me sinto feliz só de ter tido a maravilha de ver Brasília se desenvolvendo aos poucos, crescendo e se tornando culturalmente poderosa."

Ela conclui que a cidade, com sua diversidade cultural, sua música, como no Clube do Choro, e seus espaços públicos, como o Parque da Cidade, oferece condições para que cada pessoa encontre seu próprio caminho. "A felicidade está dentro de você. Você a deixa sair, ela inspira a sua vida, ou ela não inspira se você não a deixar sair."

Filmes sobre felicidade e superação

  • À Procura da Felicidade (2006)

Baseado em uma história real, o filme acompanha Chris Gardner, um pai solteiro que, apesar de todos os esforços e dedicação, enfrenta uma crise financeira devastadora. Sem casa e com um filho pequeno para criar, ele se agarra à perseverança e à inteligência para garantir estabilidade e uma vida digna. Disponível no Telecine.

  • O fabuloso destino de Amélie Poulain (2001)

Amélie é uma jovem garçonete parisiense que decide se dedicar a fazer pequenas e significativas mudanças na vida das pessoas ao seu redor. Disponível na Apple TV.

Hector e a procura da felicidade (2014)

Hector é um psiquiatra bem-sucedido que percebe que está entediado e se sente um hipócrita por não conseguir tornar seus pacientes verdadeiramente felizes. Ele decide embarcar em uma jornada global para pesquisar o que realmente constitui a felicidade. Disponível no Prime Video.

  • Divertida mente (2015)

Esta animação da Pixar mostra o funcionamento da mente de Riley, uma garota de 11 anos, por meio de suas cinco emoções centrais: Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho. Disponível na Disney Plus. 

  • Felicidade por um fio (2018)

Violet Jones (Sanaa Lathan) é uma publicitária perfeccionista que parece ter uma vida perfeita, mas se sente presa por sua busca incessante por aprovação e uma imagem impecável. Disponível na Netflix.

*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte

 

 

  • O professor compartilha seus momentos de felicidade nas redes sociais
    O professor compartilha seus momentos de felicidade nas redes sociais Foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press
  • Pioneira e professora Cosete Ramos
    Pioneira e professora Cosete Ramos Foto: Ed Alves/CB/DA.Press
  • Momento de descontração na disciplina felicidade na UnB
    Momento de descontração na disciplina felicidade na UnB Foto: Arquivo pessoal
  • Google Discover Icon
postado em 05/10/2025 06:00
x