Haddad comemora mudança de perspectiva da Moody’s para o Brasil

No X (antigo Twitter), o ministro da Fazenda enaltece cenário fiscal do país diante da "deterioração momentânea da economia global"

"O Brasil caminha e recupera credibilidade econômica, social e ambiental", afirmou o ministro Haddad - (crédito: Washington Costa / Ministério da Fazenda)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou positivamente e comemorou a mudança da perspectiva da agência de classificação de risco de crédito Moody’s sobre o Brasil. Em postagem na rede social X (ex-Twitter), o chefe da pasta destacou que a agência “acompanhou as outras agências de risco ao reconhecer a mudança para melhor das nossas perspectivas econômicas”.

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“Isso tem a ver com o trabalho conjunto dos três Poderes, que colocaram os interesses do país acima de divergências superáveis. Mesmo com a deterioração momentânea da economia global, o Brasil caminha e recupera credibilidade econômica, social e ambiental. Temos muito a fazer”, escreveu o ministro, no X.

A Moody’s acompanhou as outras agências de risco ao reconhecer a mudança para melhor das nossas perspectivas econômicas. Isso tem a ver com o trabalho conjunto dos três poderes, que colocaram os interesses do país acima de divergências superáveis. Mesmo com a deterioração…

— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) May 1, 2024

Um pouco mais cedo, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, também citou a mudança na perspectiva do país e disse que o Brasil está “no caminho certo”. “Economia crescendo, desemprego caindo, renda das famílias aumentando, contas externas fortes, inflação baixa e fiscal recuperando. (Há ainda) reformas importantes para produtividade da economia a médio e longo prazo”, elencou o considerado ‘braço-direito’ de Haddad.

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Nesta quarta (1º/5), a Moody’s alterou a perspectiva de crescimento econômico do Brasil de ‘estável’ para ‘positiva’. Segundo a agência, a mudança de avaliação considera uma aparente melhora das perspectivas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Segundo ela, essas expectativas são mais robustas do que no período pré-pandemia.

Raphael Pati +

postado em 01/05/2024 16:38